A busca constante por produtividade, eficiência e qualidade nos processos dentro dos confinamentos de bovinos, cada vez mais vem exigindo o preparo e a qualificação adequada dos profissionais envolvidos com o dia-dia da produção animal.
O manejo diário com o gado, os cuidados com a alimentação, sanidade, pesagens e avaliações periódicas são tarefas que requerem cuidados especiais e qualquer falha nesses procedimentos pode representar a diferença entre o lucro e o prejuízo na hora da venda do gado para o abate.
Atenta a importância deste equilíbrio operacional dentro da cadeia produtiva da carne que a Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) prossegue com a iniciativa de qualificar trabalhadores atuantes na pecuária brasileira e realiza em Campo Grande (MS), a partir desta segunda-feira (20) até a sexta-feira (24 de maio), a quarta etapa da Escola de Capacitação em Confinamento.
“O Brasil é um país de grande extensão territorial e possuidor de uma pecuária de corte consolidada, por outro lado, carece de contínuas atualizações no que diz respeito ao aprimoramento de mão-de-obra, proposta maior desta ação de qualificação itinerante oferecida pela Assocon já pelo quarto ano consecutivo nos principais polos pecuários do País”, destaca o zootecnista e coordenador Bruno de Andrade.
Pela programação, as aulas teóricas serão realizadas no auditório do Hstore Beckhauser e complementadas com visitas a um frigorífico e a um confinamento, respectivamente.
Entre os assuntos do conteúdo programático estão as principais práticas de manejo, o ganho compensatório na suplementação dos animais, manejo nutricional e manejo racional de bovinos confinados entre outros temas.
Nesta temporada o curso conta com o apoio de conteúdo ministrado por empresas parceiras e especializadas no segmento da pecuária de corte, tais como: Beckhauser, Casale, Elanco, Tortuga, Ouro Fino, Allflex, Lallemand e Zoetis.
“A grande proposta desta qualificação itinerante é fornecer um aprimoramento do trabalho exercido por estes profissionais atuantes nas propriedades onde se confina gado de corte. Para que na ponta final da cadeia produtiva, em conjunto com outros fatores, tais como: Nutrição, Saúde e Genética, tenhamos um melhor produto final entregue para a indústria, ou seja, uma carne de melhor qualidade e, parte deste resultado, graças a mão-de-obra mais preparada na lida diária com o gado”, conclui Bruno de Jesus Andrade, coordenador da Escola de Capacitação e gerente executivo da ASSOCON.
Confira abaixo os horários e o conteúdo programático da Etapa de Campo Grande (MS):
20 de Maio (Segunda):
8h – 12 horas
Perfil dos Confinamentos no Brasil
Indicadores zootécnicos do confinamento
13h – 17 horas
Mecanização do confinamento
17h – 17h40
Práticas de manejo: Identificação
21 de Maio (Terça):
8h – 12 horas
Produção de silagem
13h – 17 horas
Manejo sanitário na cria e recria
22 de Maio (Quarta):
8h – 12 horas
Suplementação a pasto
Ganho compensatório
Adaptação dos animais no confinamento
13h – 17 horas
Manejo racional de bovinos
23 de Maio (Quinta):
8h – 12 horas
Visita a um Frigorífico
13h – 17 horas
Manejo nutricional de bovinos confinados (Zoetis)
24 de Maio (Sexta):
8h – 11 horas
Visita ao Malibu Confinamento.
Fonte: Assessoria de Imprensa