Em 2010, Cremilde teve diagnóstico de lúpus e encontrou nos doces uma possibilidade de seguir em frente
Pão de mel. Brownie. Bolo de pote. Essas são algumas das receitas encontradas no empreendimento de Cremilde de Oliveira. Desde 2010, quando descobriu que tinha lúpus, ela enfrentou o desafio, e com o apoio da família e o conhecimento do Senar/MS, encontrou um novo caminho para crescer: a Crê Delícias.
Essa história, você conhece no #TransformandoVidas de hoje.
Após o diagnóstico de lúpus, Cremilde precisou se mudar de Rondônia para Campo Grande, para o tratamento. A família começou do zero, morando em uma kitnet e cozinhando em um fogareiro de duas bocas. Foi assim que surgiu a Crê Delícias. No começo, ela e a filha, Izabelly de Oliveira, iam de porta em porta no distrito de Capão Seco, para a venda dos doces.
O sonho cresceu e tudo mudou quando um amigo indicou a Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar/MS, por meio da instrutora Gabriela Giurizzatto. “Quando ela chegou, estávamos pensando em dar uma parada com a doceria, porque achávamos que não podíamos ir mais além. Depois que chegou o curso, vimos que tínhamos a possibilidade de seguir em frente e expandir a doceria.”
Além da filha, o esposo e o genro também participam da fabricação dos doces. O que era um objetivo de Cremilde, virou uma aspiração de toda a família. “A gente sonha em expandir o Crê Delícias. Em ter uma doceria maior, um lugar para as pessoas sentarem e comerem o doce. A gente tem esse sonho.”
Assessoria de Comunicação do Sistema Famasul – Pâmela Machado